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CEO da Todeschini compartilha visão de mercado e futuro na Tribuna Empresarial CIC

por Denise Furlanetto

O CEO do Grupo Todeschini, Paulo Farina, foi o convidado da Tribuna Empresarial CIC, realizada na terça-feira, dia 20 de junho

Foto: Divulgação

O CEO do Grupo Todeschini, Paulo Farina, foi o convidado da Tribuna Empresarial CIC, realizada na terça-feira, dia 20 de junho. Na ocasião, compartilhou a história, as estratégias e a visão de mercado e futuro da empresa, uma das mais conceituadas do setor. Durante sua apresentação, foram abordados diversos tópicos relevantes para entender o percurso da empresa ao longo dos anos.


A palestra-almoço reuniu empresários, empreendedores e profissionais de Garibaldi e região. Além do setor de móveis, a Todeschini também atua nos setores financeiro, agronegócio e reflorestamento, diversificando seus negócios e buscando novas oportunidades de crescimento.


Farina destacou a importância da organização interna da empresa, por meio de ações de governança, sucessão e visão de futuro. Esse processo impulsionou investimentos na duplicação do parque fabril, com previsão de conclusão em 2024. O objetivo é ampliar o potencial produtivo e, principalmente, lançar novos produtos para atender às demandas do mercado em constante evolução.


“Somos muitos fieis a nossos referenciais estratégicos, que são baseados em cinco princípios e valores, norteados pelas pessoas, sustentabilidade ambiental, econômica e social, relacionamentos duradouros e de confiança entre todos os elos produtivos e as comunidades onde estamos inseridos, gestão transparente e compartilhada e ética”, disse.


Ele também destacou a importância das pessoas para o sucesso da empresa, ressaltando a valorização, o respeito e o comprometimento como pilares essenciais. “Toda nossa história está fundamentada nisso. Pessoas felizes fazem a diferença”.


Ao ser questionado sobre as perspectivas para a economia do país, o dirigente enfatizou a dificuldade de prever o futuro do país. Ele ressaltou que a situação atual do Brasil é resultado de um histórico de gastos excessivos por parte dos governos. “Tem uma regra que aprendemos desde pequeno: quem ganha dez não pode gastar 11. E os nossos governos, há muito tempo, gastam mais do que arrecadam e nós pagamos a conta”. 


Por fim, salientou que o Brasil é aquele famoso gigante adormecido que nunca acordou e ninguém sabe quando vai acordar. “Talvez nossos netos possam ver ele despertar, mas para isso temos que começar a trabalhar hoje, porque é uma caminhada árdua e vai necessitar de pulso firme”.

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