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União Operária Recreativa e Beneficente de Soledade sobrevive com poucos recursos

Baixar Áudio por Marcus Vinicius Prates de Souza

Locação de salas anexas a sede da entidade é o que tem mantido o clube de portas abertas

Séde da União Operária em Soledade
Foto: Marcos Vinícius/Tua Rádio Cristal

Certamente o ano de 2020 ficará marcado na memória da diretoria da União Operária Recreativa e Beneficente de Soledade, pois foi um período de muitas dificuldades para a tradicional entidade soledadense.

Para Arlindo Guizzo, presidente do clube, 2020 não foi fácil, ao contrário, foi muito difícil para manter a sociedade em funcionamento. “A nossa salvação foram os valores recebidos pelos aluguéis de salas junto a sede da União Operária, se não fosse os aluguéis a situação seria muito séria, no entanto conseguimos sobreviver e manter as postas abertas”, alertou.

Recentemente, com a autorização do presidente Guizzo, e seguindo todas as normas da vigilância sanitária como o uso de mascaras, álcool gel, e, principalmente, evitando aglomeração e mantendo o distanciamento controlado, o ecônomo do clube abriu as portas do local para que possa ser frequentado por pessoas que esperavam por este momento.

Sobre a realização de eventos tradicionais do clube, como por exemplo o almoço de 1º de maio, Dia do Trabalhador, Arlindo Guizzo disse que em 2020 não foi possível fazer em decorrência da pandemia e que para 2021 espera que o povo seja vacinado e daí haja um pouco de liberdade para a realização de eventos. “Se continuar essa pandemia não tem nem como fazer alguma programação especial, é inviável, e daí teremos que aguardar, de novo”, lamentou.

Conforme o presidente Arlindo, está sendo aguardada a possibilidade de reunir a diretoria do clube para tomar algumas decisões necessárias, como exemplo, definir a criação do Sócio Bem-Feitor, com o intuito de dar andamento na sociedade que está praticamente parada em virtude da pandemia. “O sócio bem-feitor compraria um título da sociedade, por um determinado valor, e com isso ficaria isento do pagamento de mensalidades”, informou.

O presidente Arlindo Guizzo foi eleito para comandar a entidade pelo um período de dois anos, no entanto, já se passou sete anos e ele continua administrando a União Operária. Segundo Guizzo, não há interessados em assumir o compromisso de comandar o destino da União Operária.

Ouça a entrevista com Arlindo Guizzo, na íntegra, no player de áudio acima.

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