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Escritório Regional da Emater em Soledade tem nova coordenação adjunta

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Adrieli Gerevini atua como extensionista da instituição há dez anos

Foto: Paulinho Paes/Tua Rádio Cristal

Adrieli Gerevini é a nova gerente adjunta regional da Emater. Com sede em Soledade, a instituição atende diversos municípios da região e também de locais como Vale do Rio Pardo e Taquari. “A principal expectativa é estar mais presente na região, com os colegas, com os escritórios municipais, com os agricultores na medida do possível e fortalecer a nossa regional em Soledade. É uma aproximação.”

Adrieli atua no setor já dez anos e começou as atividades nos escritórios municipais de Itapuca e Fontoura Xavier como extensionista. Como tem experiência há uma década na área da agricultura, diz que entre os principais desafios está a permanência do homem no campo e a produção de alimentos saudáveis. De acordo com ela, culturalmente o homem do campo sabe como produzir de forma saudável, no entanto, há fatores externos que influenciam. Portanto, o objetivo da Emater é garantir a segurança e soberania alimentar das famílias bem como proporcionar que o homem da zona urbana se alimente de forma adequada.

Em relação a pandemia do coronavírus, Adrieli diz que a doença trouxe isolamento aos agricultores e, consequentemente, a não participação nos trabalhos em grupo. “Sentimos ainda esse afastamento em todos os municípios. Estamos com dificuldades para trazer eles aos grupos que tanto ensinam com a troca de experiências.”

AUMENTO DA PRODUTIVIDADE

A região tem potencial para se desenvolver mais, pois há muitas riquezas e grande território. Para Adrieli, o aumento da produtividade das áreas já existentes é uma das possibilidades para garantir a geração de renda, melhoria da qualidade de vida das famílias rurais e alimentação saudável.

“Nos 39 municípios que compõem a regional de Soledade, a agricultura é a base da economia. Por vezes, o agricultor não se identifica como a principal alavanca. Eles representam o sustento de sua e de outras famílias. Por isso, temos que valorizar essa atividade que é dinâmica sendo que uns precisam dos outros. Se não valorizarmos aquele que não produz o alimento, não o teremos em seguida.”

Texto: Carolina Schmidt/Tua Rádio Cristal

Foto: Paulinho Paes/Tua Rádio Cristal 

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