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Prefeita de Soledade, Marilda Borges Corbelini é eleita presidente da Amasbi

por Nayam Franco

Marilda assumiu a liderança da Associação dos Municípios do Alto da Serra do Botucaraí

Foto: Divulgação

Pela primeira vez na história, a Associação dos Municípios do Alto da Serra do Botucaraí (Amasbi) será liderada por uma mulher. Trata-se de Marilda Borges Corbelini, prefeita de Soledade, que foi eleita a presidente da entidade em reunião virtual.

Na tarde de sexta-feira, 05/03, prefeitos dos treze municípios que integram a Amasbi se reuniram virtualmente para um encontro de trabalho onde a nova diretoria da entidade foi eleita.

Marilda Borges Corbelini assume como presidente, Rodrigo Trindade de Mormaço como 1° vice-presidente, Gilso Paz de Tio Hugo como 2° vice-presidente. Além disso, o Conselho Fiscal titular e suplente também foi eleito.

Conforme Marilda, uma reunião anterior da Amasbi levantou a possibilidade de que seu nome fosse apreciado pelos demais prefeitos para ser a presidente da entidade. “Coloquei o meu nome a disposição e aconteceu à eleição, os demais prefeitos concordaram com o meu nome e isso possibilitou a primeira mulher a ser presidente da Amasbi”, contou.

Para a prefeita de Soledade, ser presidente da Amasbi é um cargo cheio de responsabilidades e representatividade. “É uma função muito importante, mas é um trabalho que não será só meu e nem só em benefício de Soledade, mas sim de uma região. A entidade possibilita uma chegada diferente no governo do Estado, temos mais forças juntos”, pontuou.

Como primeiro desafio da nova diretoria, a Amasbi terá que tratar, de maneira muito rápida, sobre a mudança na tributação de impostos para os municípios gaúchos. A proposta de mudança de alíquotas reduziria o retorno dos impostos para os municípios.

Marilda afirmou que a redução do retorno dos impostos para os municípios, se tratando de Soledade do agronegócio em especial, traria um prejuízo muito grande em meio a uma pandemia.

“Não podemos perder isso, o agronegócio tem um peso grande na nossa receita, 53% da economia é vinda do agronegócio soledadense. Os municípios não podem sofrer ainda mais, aumentam-se as responsabilidades, mas a grande fatia do bolo fica para o governo federal, uma parte para o estado e uma pequena parte para os municípios”, revelou.

Em Soledade, conforme a prefeita, a perda poderia chegar a R$ 5 milhões. Cada prefeito se reunirá com sua equipe para a Amasbi encaminhar sua proposta para o governo estadual até o fim da próxima semana.

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