O Movimento Bandeirante está presente em Garibaldi há 45 anos e, neste sábado, 11/03, retoma as atividades. A coordenadora geral Marelice Sartori diz que por este movimento passaram muitas crianças e adolescentes.

O Movimento Bandeirante possui um programa educativo com metodologia fundamentada na convivência em equipes e na aquisição de conhecimentos e habilidades de forma lúdica. Uma proposta educativa baseada em princípios e valores éticos, morais, sociais e espirituais.

Marelice diz que uma vez bandeirante sempre bandeirante e aqueles que passam por estes programas têm um comportamento diferenciado. Ela lembra que está sendo aguardado com ansiedade a chegada do ano de 2022, quando o grupo celebrará 50 anos e será aberta a cápsula do tempo.

Nesta cápsula de 1997 foram depositados depoimentos, sonhos, frases dos bandeirantes, ficando a curiosidade do que foi escrito naquele tempo e o que mudou numa trajetória de vida de 25 anos.

Os bandeirantes retomam as atividades neste sábado, 11/03, na parte da tarde. O grupo se encontra no Clube Integração e proporciona a experimentação através do “aprender fazendo”, onde os participantes desenvolvem criatividade, solidariedade, respeito ao próximo e ao bem comum. Interessados em participar podem chegar no clube das 13h30min às 16h30min.

O Movimento é dividido em Ciranda (5 a 9 anos); B1 (9 a 12 anos); B2 (12 a 15 anos); Guia (15 a 21 anos) e Coordenadores (mais de 21 anos). Eduarda Locatelli Lazzari ingressou aos 7 anos no bandeirante e hoje coordena o ramo Ciranda e diz que esse movimento faz bem pra ela e espera que muitas crianças ingressem.

A coordenadora do Movimento Ciranda, Rochane Brugalli, diz que começou como mãe ajudante e hoje tem orgulho de coordenador um ramo.

Em entrevista na Rádio Garibaldi, participantes do Movimento deixam o seu depoimento sobre o que gostam de fazer. Luiza Mattei Dalla Valle diz que gosta das atividades internas e acampamentos.Enzo Gabriel Ferraz destaca as brincadeiras. Natália Morelatto Demari aprendeu a fazer o fogão de barro e Leonardo Mazzoti Cavalleri diz que recebeu incentivo dos pais e da irmã a ingressar no movimento.

Como esse movimento existe em todo o mundo, por vezes, as portas se abrem mais fácil para o mercado de trabalho, em hospedagens, em viagens para quem é bandeirante.

Acompanhe a entrevista completa no link, "Escute a Notícia".