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Veterinário da Inspetoria de Garibaldi explica o motivo da não necessidade de vacinação contra Febre Aftosa

Baixar Áudio por Denise Furlanetto
Foto: Divulgação

Após 22 anos de vacinação em massa para a Febre Aftosa, o Rio Grande do Sul foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura como uma área livre da doença sem a necessidade de imunização dos bovinos.

Em entrevista à Rádio Garibaldi, o responsável da Inspetoria Veterinária de Garibaldi, Jéferson Barcelos de Moraes, explica que o próximo passo é buscar a certificação de erradicação da Febre Aftosa no Estado a nível nacional. Para isso, o Rio Grande do Sul assim como o Acre, Paraná, Rondônia, parte do Amazonas e parte do Mato Grosso passarão por trâmites para receber a validação. Conforme Moraes, a Organização Mundial da Saúde Animal realizará uma reunião em maio para avaliar a situação e conceder aos estados o título que vale como um selo de qualidade.

Na prática, a erradicação da doença abre novos mercados para a comercialização de carne bovina e suína, assim como a venda de animais para o corte. Além disso, há uma expressiva redução de gastos para os criadores, já que as vacinas são adquiridas de forma privada. Segundo Moares, existem 12,5 milhões de bovinos em todo o Estado e no ano passado, foram necessárias cerca de 20 milhões de doses para imunizar todos os animais.

Apesar das vacinas não serem mais necessárias no momento, Moraes ressalta que os produtores devem ficar atentos ao surgimento de sintomas e notifiquem o serviço veterinário para que o controle seja feito e a Febre Aftosa não volte a se proliferar no Estado.

(entrevista em ouça a notícia)


 

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