Em 378 municípios gaúchos, a tarde deste domingo, 26/05, foi atípica, ou seja de atos favoráveis ao governo do Presidente Jair Bolsonaro. No município de Soledade não foi diferente, os manifestantes, filiados ao PSL em Soledade estiveram reunidos  no trevo de acesso principal ao município.

O evento contou não só com pessoas de mais idade, como dos mais jovens, o que demonstrou a presença de conhecidas famílias soledadenses que são a favor desde antes da eleição, ao Presidente Jair Bolsonaro.  A manifestação ocorreu em apoio ao  pacote anticrime, à medida provisória 870, que trata da redução no número de ministérios e à reforma da previdência.

Os manifestantes declararam em entrevista, que estas mobilizações de apoio às medidas do Governo Bosbonaro se fazem necessárias, para que estas realmente saiam do papel e sejam colocadas em prática, já que são seis meses aproximadamente de governança e até agora nada teria sido feito em relação às pautas que requerem aprovação e sansão.

Esteve em participação no ato ocorrido em Soledade, o empresário Hélio Lodi que enfatizou seu apoio às propostas do governo federal atual. “Essa manisfestação é favorável ao Presidente Jair Bolsonaro, aos ministros Paulo Guedes, Sérgio Moro, por que eles querem o melhor para o Brasil. Os projetos deles são sensacionais, são fantásticos e precisam acontecer para alavancar o país”.

A reforma da Previdência

Uma das principais bandeiras do governo Jair Bolsonaro é a reforma da Previdência, que é vista por alguns economistas como necessária para "destravar" o País, atrair investimentos internacionais e reduzir o déficit nas contas públicas. 

O pacote anticrime do ministro Sérgio Moro

O ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública, apresentou em fevereiro do presente ano, um projeto de lei que segundo ele visa fortalecer o combate à corrupção, aos crimes violentos e à criminalidade organizada.

Aprovação da medida provisória 870

A medida provisória 870, da reforma administrativa, diminuiu o número de ministérios de 29 para 22. Se não for votada até 03 de junho, perderá a validade, por isso a urgência em aprovar a matéria.

A medida colocou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) na alçada do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, mas deputados querem enviá-lo de volta para o ministério da Economia.