O tradicionalismo pra ela é muito familiar. "Eu sou filha de tradicionalistas. Meu pai é de dentro do CTG a vinda inteira, me criei nesse meio. Pra mim é uma coisa além de familiar, um orgulho imenso poder estar perpetuando as tradições que passam de geração em geração." 

Já a história dela com o Grupo das Cavalarianas Paladinas começou há sete anos. "Me orgulho muito em fazer parte dele porque somos mulheres e batalhamos pelo nosso espaço dentro desse meio que por vezes encontramos certa barreira e preconceito. Pra mim é um orgulho imenso fazer parte desse grupo e carregar essas mulheres Rio Grande a fora", destacou.

Agora como patroa do Grupo os objetivos são poder divulgar o máximo possivel o nome das Paladinas e fazer com que o Grupo seja cada vez mais reconhecido. "Quero mostrar que a gente também faz parte da cultura gaúcha e por mais que não sejamos uma entidade, nós representamos todas as entidades de Soledade".

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