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Setor de materiais de construção registra aumento de vendas em Soledade

Baixar Áudio por Nayam Franco

Crescimento chegou a atingir a marca de 15%

Foto: Rodolfo Tatim/Tua Rádio Cristal

O setor de materiais de construção viveu momentos de incerteza com a pandemia do coronavírus que afeta o Brasil desde março. Foram dias parados sem poder trabalhar, mas conforme o tempo foi passando e por se tratar de fornecimento de materiais essenciais para a construção civil, as restrições quanto a abertura diminuíram e, para surpresa de muitos, as vendas aumentaram.

É o que explica Paulo Adriano Lima, gerente de loja, onde falou que houve uma surpresa com as vendas da construção civil mesmo em meio as incertezas causadas pelo coronavírus.

"A construção civil teve até por surpresa um crescimento nas vendas. Acreditamos que isso se deve as pessoas terem ficado mais em casa aonde elas começaram a perceber aquele buraquinho, aquela parede meio descascada, ou também aquela necessidade, por exemplo, alguém notando que iria ficar mais em casa, decidiu por mais conforto para isso", revelou Paulo.

Lima explicou que o crescimento em Soledade foi grande e seguiu os reflexos em todo o país, onde chegou a ter o registro de crescimento na casa dos 15% em 2020.

"Num modo geral, houve de 10 a 15% de crescimento no país e a gente percebe muito aqui em Soledade. Alguns pontos que nos chamam atenção é a falta de mercadoria que são mais caras como por exemplo da parte elétrica, o cobre é um produto importado então as fábricas estão tendo problemas na matéria prima", pontuou.

Conforme explicou, isso também foi sentido no setor de tintas, onde a falta de Bauxita afeta as embalagens de tintas. "Como houve redução de quadro e a dificuldade de importação, o minério que é a Bauxita e também reduziu por não ter mais tantas pessoas trabalhando então, falta embalagem", contou.

Por fim, Paulo comentou que mesmo com o aumento no número de vendas, isso também é motivo de preocupação tanto para quem compra como para quem vende: as incertezas em relação aos pagamentos.

"Acredito que grande parte das lojas tem um ponto a se pensar, uma luz amarela, em relação ao recebimento de dinheiro, porque hoje em dia existe também o oportunismo em relação a pandemia, na hora que se faz uma cobrança, tem aquela incerteza, como será esse retorno financeiro", finalizou.

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