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Espaço Cultural Remí Morais de Oliveira é inaugurado em Soledade

por Nayam Franco

Amigos e familiares participaram da cerimônica de inauguração do Espaço.

Familiares estiveram na inauguração do espaço que eternizará Remí
Foto: Marcos Vinicius/Tua Rádio Cristal

Com muita emoção, amigos e familiares de Remí Moraes de Oliveira junto a acadêmicos da Academia Soledadense de Letras inauguraram o Espaço Cultural Remí Morais de Oliveira antigo Castelinho em Soledade.

Localizado na Praça Olmiro Ferreira Porto em Soledade o ponto passou a se chamar "Espaço Cultural Remí Morais de Oliveira" após denominação com aprovação na sessão ordinária na Câmara de Vereadores de Soledade em decisão unânime.

Remí trabalhou em Soledade e Ibirapuitã como professora, diretora e secretária municipal da Educação de ambos os municípios, deixando sua marca por onde passou.

Em Soledade, atuou na rede estadual, privada e também na Universidade de Passo Fundo, lecionando para cursos de pedagogia e licenciatura. A homenageada era conhecida pelas aulas na região de ciências sociais, história e geografia, e chegou a atuar na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Ainda quando atuava com a Secretaria da Educação, Remí foi diagnosticada com câncer de mama que o enfrentou de frente, tendo até ido morar em Porto Alegre para ficar mais próxima do tratamento.

Na Capital, Remí participou do Grupo Oncoarte, grupo formado por pacientes que passaram ou passam por um diagnóstico e tratamento de câncer. Tendo atuado em Soledade com o grupo, visando levar uma mensagem de solidariedade, encorajamento, desmistificação, enfrentamento e conquistas frente a patologia tão perturbadora.

Após receber alta médica em Porto Alegre, veio novamente para Soledade, onde frequentou o Núcleo De Cavalarianas Paladinas de Soledade e continuou a participar da Academia Soledadense de Letras, entidade autora da proposta de alteração do nome do Castelinho em homenagem à Remí.

Remí acabou morrendo em outubro de 2016, vítima do câncer de mama, deixando saudades naqueles que a conheciam, amigos, alunos e familiares.

De acordo com Maria Beatriz Chini Eifert, presidente da Academia, muito mais que companheira de ASL, Remí foi uma amiga muito próxima que era querida por todos que a conheciam, pelo carisma e também pela competência profissional.

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