Profissional ou não, o cozinheiro está presente no dia a dia e na vida das pessoas. Seja na hora de comer aquele pãozinho na chapa no café da manhã, quando for saborear uma deliciosa lasanha no almoço ou mesmo na reunião com os amigos no rodízio de pizza.

“Eu trabalho como cozinheira há mais de 30 anos e sempre digo para as pessoas: é preciso amar o que faz. Não adianta simplesmente ligar o fogão e cozinhar, tem que colocar amor no que faz. Costumo dizer para as pessoas que me deem uma panela para cozinhar e não uma casa para limpar”, revelou a cozinheira Ângela Parizoto.

Segundo Ângela, o gosto pela cozinha iniciou aos 18 anos. “A minha tia era muito boa cozinheira e eu me identifiquei com ela e decidi aprender. Um dia, recebei o seu convite para trabalhar num restaurante com ela e desde então não parei mais”, contou.

As suas primeiras aventuras na cozinha foram os salgadinhos, mas quando conheceu as panelas, não largou mais. “A minha principal inspiração em cozinhar nas panelas foi a tia Mira, lá do CTG Marciano Brum, e como eu sempre gostei, deu certo. Inclusive, às vezes dá até briga lá em casa para ver que vai cozinhar", ressaltou Ângela.