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Feira do Livro de Soledade começa na quinta-feira e terá como patronesse Maria Beatriz Chini Eifert

por Nayam Franco

Escritora soledadense tem um currículo longo na participação na área da educação em Soledade

Foto: Paulinho Paes/Tua Rádio Cristal

Começa nesta quinta-feira, 03/10, no Largo da Matriz a 14ª edição da Feira do Livro em Soledade. Esta edição vai até o dia 7, próxima segunda-feira, e terá como patronesse a professora Maria Beatriz Chini Eifert e o autor homenageado Rubem Alves.

Graduada em Letras pela Universidade de Passo Fundo (UPF) e em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Maria Beatriz Chini Eifert é especialista em educação, sendo pós-graduada em Métodos e Técnicas de Ensino pela Universidade de Caxias do Sul (UCS).

Mestre em História Regional pela (UPF), a professora foi a primeira diretora do Instituto Polivalente (Premem), uma das maiores escolas estaduais de Soledade. Entre 98 e 2004 foi a diretora do Campus da UPF de Soledade, sendo também presidente fundadora da ONG Botucaraí Pró-Cultura e da Academia Soledadense de Letras.

Segundo Beatriz, ela recebe com muita alegria essa honra de ser a patronesse, pois desde pequena nunca teve tantos livros e foi descobrindo seu amor por eles aos poucos.

"Nós tínhamos os livros de sala de aula, mas eu ingressei fazer o curso superior e fiz o curso de letras, aí então eu vi que gostava de ler e me afeiçoavam um conjunto de coisas, o livro, o lugar onde ele era guardado, as frases e os textos que eu recorria quando necessitada", revelou Maria.

Para ela, os livros podem ser definidos como "um conjunto de coisas interessantes para o intelecto". Ela lembrou ainda que tem uma memória olfativa muito apurada e, por isso, reconhece seus livros pelo cheiro.

"Esse evento é muito especial pra mim, por que eu retornei pra casa, eu impressionada com o momento em que os livros estão saindo das casas, das bibliotecas e indo para a praça, essa é a magia, na praça tudo acontece", relatou.

Se recuperando de um problema de saúde, Maria Beatriz agradeceu as atenções. "Até hoje perguntam se eu estou bem, eu me senti acolhida e abraçada por esse sentimento coletivo", contou.

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