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Secretário destaca papel da ciência e da tecnologia no desenvolvimento do RS

por Ivan Sgarabotto
O titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, ressaltou nesta sexta-feira (13) a importância da área de ciência e tecnologia para recolocar o Rio Grande do Sul no caminho do crescimento. Branco participou de reunião na Fundação de Amparo à Pesquisa do RS (Fapergs), onde foi apresentado aos membros do Conselho Superior da instituição.O secretário garantiu que a fusão com a área de desenvolvimento econômico não vai atrapalhar o protagonismo do setor científico. Segundo ele, uma dependerá da outra para alavancar o desenvolvimento. "Usaremos com excelência nossas universidades, polos, parques tecnológicos e outras ferramentas importantes, como a Fapergs, para qualificar o vínculo entre mundo acadêmico e iniciativa privada. Somente a boa ligação entre eles garante a inovação", afirmou.Na avaliação dele, apesar de a concorrência estar um passo à frente na atração de investimentos, incluindo Santa Catarina e Paraná, o capital humano continua sendo o diferencial dos gaúchos. "O meu desafio e de todos da Secretaria é mostrar que, se investíssemos em inovação há mais tempo, teríamos resultados melhores e mais recursos investidos em ciência e tecnologia".
Para o RS voltar a ser competitivo no mercado de atração de investimentos, o secretário se comprometeu a criar um mapa estratégico do conhecimento, com as potencialidades de cada região. "Quando vendermos o Estado, mostraremos esse diferencial que somente os gaúchos podem oferecer", acrescentou.
Participaram da reunião a diretora-presidente da Fapergs, Nádya Pesce da Silveira, o diretor administrativo, Marco Antonio Baldo, o diretor científico, Érico Flores, e o presidente do Conselho Superior da fundação, Hélio Leães Hey.
Criatividade contra a crise
Frente à dificuldade financeira, Fábio Branco deu o tom da nova gestão: "a missão é multiplicar os recursos em um Estado que está doente". Segundo ele, não basta apenas cuidar das despesas, tem de saber gastar os recursos disponíveis. "Vai depender da nossa criatividade, seja com recursos próprios ou com a captação da iniciativa privada. Se toda a comunidade científica trabalhar unida, de mãos dadas com a secretaria, mostraremos à sociedade a importância do investimento em ciência", concluiu.

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