Fomentar a cadeia produtiva do Leite, este é um dos objetivos do Instituto Brasileiro do Leite (IBL), que agora possui como presidente: o ex-prefeito de Tio Hugo, ex-diretor administrativo e financeiro da Famurs e ex-presidente da Associação dos Municípios do Alto da Serra do Botucaraí, Verno Muller.

Conforme Muller, o Instituto Brasileiro do Leite, seria o antigo Instituto Gaúcho do Leite, que deixou de existir, para dar espaço para esta nova nomenclatura e formação. A entidade é formada a partir de organizações ligadas ao setor leiteiro e no total são 13, incluindo a Famurs.

A responsabilidade do IBL, de acordo com o novo presidente, a partir de 2021, é a cada dia fomentar as políticas públicas que envolvem a cadeia leiteira. “Pretendemos conveniar com o FundoLeite, com a Secretaria de Estado da Agricultura e entidades parceiras, para a elaboração de projetos que visem o desenvolvimento desta área”, destaca Muller.  

O presidente enfatiza, que já são vários os projetos em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e outras organizações, com o objetivo de melhorar a qualidade do produto, a alimentação animal, ou seja, ofertar subsídios para que o produtor nesta atividade.

“Temos em torno de seis projetos aprovados que tem este cunho, contudo ainda não saíram do papel, por carência de recursos. Como o Instituto Gaúcho deixou de existir, assim os valores destinados a ele, também não foram entregues, por isso queremos ainda nos reunir, neste ano para que em 2021 sejam desempenhados estes projetos.

Por conclusão, Muller comenta que a criação do Instituto Brasileiro do Leite, e a oportunidade de assumir a função de gestor da entidade, surgiu dentro da própria Famurs e que a execução de projetos é possível por meio de investimentos originados pelo FundoLeite, ao qual um determinado percentual é recolhido, através do produtor, da indústria e de recursos públicos estaduais.