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Decreto de situação de emergência de Soledade é homologado por parte do Governo Federal

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O próximo passo é a formulação de um plano de trabalho orientativo que explane de modo claro e objetivo as próximas ações propostas para diminuição dos prejuízos evidenciados no município, a fim de captar recursos para resolução destes

Aline Maciel, coordenadora da Defesa Civil em Soledade
Foto: Marcos Vinícius de Souza/Tua Rádio Cristal

Desde o momento em que o decreto de situação de emergência foi instituído em Soledade, representantes dos setores responsáveis pelo controle da estiagem passaram a trabalhar para que tal documento fosse reconhecido a nível estadual e posteriormente federal.

Após o reconhecimento estadual, ocorrido na segunda-feira, 03/01, a situação foi reconhecida por parte do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. A partir disso, aguardava-se o reconhecimento e a homologação da proposta por parte do Governo Federal, sendo oficialmente alcançado na segunda-feira, 10/01, após o documento ser publicado no Diário Oficial.

A partir de então o próximo passo é a formulação de um plano de trabalho orientativo que explane de modo claro e objetivo as próximas ações propostas para diminuição dos prejuízos evidenciados no município, especialmente no que diz respeito a agricultura e a pecuária, especialmente em meio as lavouras e a bacia leiteira, sem contar o aumento no valor dos insumos e os agravos evidenciados nas pastagens do gado, parâmetros que intensificam tais prejuízos.

A coordenadora da Defesa Civil do município, Aline Moraes Maciel, menciona que o foco neste momento volta-se para a captação de recursos para coibir os malefícios evidenciados em Soledade. Segundo ela, são mais de 100 municípios que já decretaram situação de emergência no Estado do Rio Grande do sul, mas apenas 19 obtiveram reconhecimento e homologação a nível estadual e federal, entre eles, Soledade.

“Precisamos entender que a água é a fonte da vida e para isso é preciso que o recurso seja preservado a fim de evitar o racionamento”, reforça Aline.

Outro ponto que vale ser lembrado é de que há a possibilidade da estiagem passar a acontecer de forma rotineira, sendo que para isso, é preciso que ações sejam projetadas e desenvolvidas de modo constante, o que faz-se intensificar ainda mais o trabalho que já vem sendo desenvolvido.

Por fim Aline frisa que denúncias quanto ao desperdício do recurso devem ser feitas por meio dos fones (54) 3381-9010 ou (54) 3381-9006.

Ouça a notícia completa no player acima. 

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