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Saiba como está o planejamento para recebimento da vacina contra a Covid-19 em Marau

por Bruno Roso

O setor municipal respondeu um questionário sobre a estrutura para recebimento das doses e a capacidade de aplicação

Foto: Reprodução/BBC Brasil

A última semana de dezembro terminará com mais de 30 países já tendo iniciado a imunização de sua população. O Brasil está um passo atrás em relação aos demais. A ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ainda não recebeu nenhum pedido de registro ou uso emergencial de empresas que produzem a vacina contra a Covid-19.

A secretaria da saúde de Marau ainda aguarda mais instruções do Ministério da saúde brasileiro sobre o assunto. Por enquanto, como revela a enfermeira e integrante do Comitê de Operações da Covid-19 de Marau, Lisiane Dallagnese, o setor municipal respondeu um questionário onde era perguntado sobre a estrutura para recebimento das doses e a capacidade de aplicação. Segundo Lisiane, Marau, atende a todos os requisitos.

No entanto, ela faz uma ressalva de que a vacina da Pfizer/Biontech liberada via uso emergencial por muitos países, não tem condições de armazenamento eficiente em nosso país. “Nenhuma sala de vacinas nem pública nem privada tem (freezer) a – 70 °, mas a vacina conservável entre 2 ° e  8° graus é a temperatura de conservação de todas as demais vacinas, então não há problema algum”, concluiu a enfermeira.

O governo brasileiro já tem um plano nacional de vacinação que contempla quatro fases. Na primeira delas, ainda sem data para início, serão vacinados profissionais da saúde e pessoas de 75 anos ou mais e idosos em asilos, bem como povos indígenas. O conjunto destas fases soma 109,5 milhões de pessoas, que deverão receber, cada um, duas doses. 

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