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Covid-19: etiqueta sanitária deve ser preservada mesmo por quem já tem esquema vacinal completo

Baixar Áudio por Camila Agostini

Ouça n oplayer de áudio, entrevista com o Dr. Jarbas Franceschi, que atua na unidade de sintomáticos respiratórios de Marau

Foto: Reportagem / Tua Rádio Alvorada

“A única forma 100% eficaz de não contrair um vírus é não se expor a ele”. A afirmação é do médico Jarbas Franceschi que, em entrevista à Tua Rádio Alvorada alertou sobre os cuidados que precisam ser preservados durante a pandemia do novo coronavírus, mesmo por quem já possui o esquema vacinal completo. Passados três meses após o início da vacinação contra a Covid-19, somente cerca de 15% da população do Rio Grande do Sul já recebeu a primeira e a segunda dose da vacina. Para estas pessoas, as regras sanitárias que incluem a higienização das mãos, uso de máscara e distanciamento, sempre que possível, seguem sendo requisitos de garantida eficácia para o controle da disseminação do vírus.

A vacina, como explica o médico, é capaz de impedir a evolução para um quadro mais severo da doença. “Mesmo assim, há quem, mesmo com as duas doses, apresente ou possa vir a apresentar sintomas mais graves. Isso não significa que o imunizante não funcione”, alerta Dr. Jarbas, que atua na unidade de sintomáticos respiratórios de Marau há quatro meses.

A incidência de casos em Marau é de 15mil a cada 100 mil habitantes. Os atendimentos para casos suspeitos de Covid-19 se mostram mais numerosos nos meses de maio e junho, tanto no sistema de saúde pública, como nas clínicas particulares e no HCR – Hospital Cristo Redentor, que na sexta-feira, 11/06, anunciou a suspensão, por tempo indeterminado, de atendimentos que não sejam de urgência.

Com a flexibilização das medidas de restrição e o ritmo lento da vacinação, a incidência de novos casos pode ser ainda maior nos próximos dias. “Isso explica, também, porque o número de casos ativos, hoje, no Estado, pelo menos, deixa de ser entre idosos e passa a ser entre pessoas mais jovens. Estas pessoas se expõem mais ao vírus”, destaca o médico.

Ouça a íntegra da entrevista no player de áudio. Confira também com imagens clicando neste link.

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