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Dilma admite que errou mas reforça que não cometeu crimes

por Ana Lúcia Jacomini

“Já sofri as dores da tortura, as aflições da doença e agora, sofro a dor da injustiça”, disse a presidente afastada

Foto: Reprodução/Agência Brasil

“Tenho orgulho de ser a primeira mulher eleita presidenta do Brasil. Honrei os votos que recebi e em nome das pessoas que votaram em mim, vou lutar até fim”, disse Dilma Roussef, em seu pronunciamento, após receber a intimação que informou seu afastamento. Ela admitiu que pode ter cometido erros mas reforçou que não cometeu crimes. “Já sofri as dores da tortura, as aflições da doença e agora, sofro a dor da injustiça”, lamentou a presidente, que permanece afastada do cargo por um prazo de até 180 dias, período em que será concluído o processo de impedimento.

O presidente da Câmara de Vereadores, Matheus Fernandes da Silva, petista que ocupa cargo eletivo em Marau, manifestou-se sobre a admissibilidade do processo de impedimento da presidente Dilma Roussef, aprovada pelo Senado Federal nesta quinta-feira, 12/05. Segundo ele, o momento é lamentável, pois um governo legítimo está sendo afastado, para dar espaço a um governo investigado por corrupção. Trata-se de um atentado à Democracia, segundo ele.

Jair Poletto Lopes, uma das lideranças do Partido dos Trabalhadores em Marau – que ainda em 2014, na programação da emissora, comentou a dificuldade que Dilma teria em governar, também avaliou o momento atual. Segundo ele, o PT perdeu o Governo que nunca teve, devido à falta de apoio dos partidos que formavam a base governista. Ele voltou a afirmar a necessidade de “refundar” a silga, considerando um ano eleitoral.

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