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Cooperativa de Marau lança campanha de arrecadação de eletrônicos

Baixar Áudio por João Pedro Varal Tartari

A CooperAção pretende arrecadar aparelhos eletrônicos em desuso para fazer a destinação correta

A cooperativa de reciclagem CooperAção de Marau lançou, nesta terça, 26/07, uma campanha de arrecadação de equipamentos eletrônicos usados e que seriam descartados. Podem ser encaminhados à unidade aparelhos de televisão, de rádio, de informática e similares. A única exceção é para as lâmpadas.

Segundo o responsável pela cooperativa, Airton Soares, outros municípios também destinaram eletrônicos para a cooperativa. “É um rapaz que tem a empresa aqui”, ele conta, “e daí, como nós temos licença ambiental, ele conversou comigo se eu poderia pegar e eu disse que, como nós vamos fazer a campanha, podemos, que, daí, vai para o destino certo”.

A cooperativa também realiza a coleta de outros materiais. De acordo com Airton, oprém, existem alguns materiais que não podem ser bem aproveitados pela unidade. “Vidro não adianta, que é uma coisa que se corta e não tem valor. Isopor também. Madeira também a gente não pode estar pegando.”

O também catador explica que a ideia é que o recolhimento de recicláveis com uso de carros de coleta retorne na próxima semana. “A partir de semana que vem eu já quero retornar, porque sou eu que faço a maioria dos pontos, né.”

A equipe da CooperAção é composta por cinco pessoas que realizam todos os serviços de coleta, separação e destinação. Ela funciona de segunda à sexta, das 7h30 às 11h30 e das 13h30 às 17h50.

Novo local

A CooperAção fica próxima à Gruta do Rio Marau. Ela está localizada atrás da GSI Brasil Indústria e Comércio de Equipamentos Agropecuários Ltda. A cooperativa já está estabelecida no novo local há cerca de três meses. 

O espaço é menor que o último em que a unidade estava estabelecida, mas já está bem equipada. “Arrumamos umas prensas para nós, que nós estávamos precisando”, explica Airton. “Daí, o material vai ter mais valor, e, como nós temos de bastante, nós temos notas para emitir cargos e coisas que podem melhorar para os catadores também.” 

O responsável pela cooperativa de reciclagem explica que a venda do material solto resulta em um preço, enquanto o material prensado tem outro valor. “É uma qualidade melhor, mais limpo”, conta, “e agrega um valor maior para a gente e um espaço menor também”.

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