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Bancários: Comando Nacional avaliam proposta da Fenaban e afirmam que querem evitar, ao máximo, possível paralisação

Baixar Áudio por Camila Agostini

Acompanhe no lplayer de áudio, entrevista com o presidente do Sindicato dos Bancários de Guaporé e Região, Elói Seganfredo Júnior

Foto: Reprodução / https://www.sindbancarios.org.br/

Depois de mais de dez rodadas de negociações, a campanha salarial dos bancários tem prazo até segunda-feira, 31/08, para ser concluída. Nesta sexta-feira, 28/08, a Federação Nacional dos Bancos – Fenaban apresentou nova proposta, com validade de dois anos, para os itens remuneratórios. Os bancos oferecem reajuste de 1,5% e abono de R$2 mil em 2020. Os benefícios seriam corrigidos pelo INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, que mede a variação da inflação. Para 2021, a oferta é de reajuste pelo INPC e 0,5% de aumento real.

Agora, o Comando Nacional se reúne novamente para avaliar a proposta final da Federação. Em entrevista à Tua Rádio Alvorada, o presidente do Sindicato dos Bancários de Guaporé e Região, Elói Seganfredo Júnior, afirmou que houve e ainda há uma preocupação da categoria de evitar, ao máximo, a possibilidade de paralisação. Mas a greve não é totalmente descartada, como alerta o bancário. “Sabemos dos impactos para a população que é a última que queremos que seja prejudicada. Contudo, muitas vezes, é a única ferramenta que nos resta. Até o momento, não se ventilou ainda, mas vamos aguardar o resultado das assembleias quanto ao texto final”, diz Seganfredo.

Ouça a entrevista completa no player de áudio

Inicialmente, os bancos insistiam no reajuste zero. “Um setor que lucrou, no último ano, mais de R$30 bilhões no último ano, é importante deixar isso claro”, reforça o presidente do Sindicato dos Bancários de Guaporé e Região, que tem base territorial em 18 municípios e representa cerca de 250 bancários.

Devido à pandemia da Covid-19, os bancários vivem um momento em que a demanda é maior em todo o país. Além das mudanças, inesperadas, que promovem a redução das equipes, em virtude de casos suspeitos de contaminação e grupos de riscos, a viabilização de benefícios, como o auxílio emergencial e linhas de financiamentos específicos, a exemplo do Pronampe, acelerou o ritmo de trabalho da categoria nas agências.  

Também por conta da pandemia, toda a negociação ocorre em assembleias virtuais.

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