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Comércio virtual: dicas para fugir de golpes

por Taliane Radaelli

Compras em redes sociais e emails também podem apresentar riscos

Foto: Reprodução / Agência Brasil

A compra em sites e lojas digitais tem sofrido um aumento considerável desde o início da pandemia da Covid - 19. De acordo com um levantamento feito pela empresa de mensuração e análise de dados, Nilsen, através da pesquisa Ebit, que analisa os pontos positivos e negativos do comércio virtual, o faturamento das lojas online cresceu 47% nos primeiros 6 meses de 2020. 

Porém, quando se trata do meio virtual, é necessária uma atenção maior para que não haja prejuízos. Como diria o ditado “quando a esmola é demais, o santo desconfia” e é isso que temos que ter em mente antes de nos jogarmos de cabeça em uma daquelas promoções online que parecem ser imperdíveis. O mais comum é que o cliente acabe pagando por um produto que não será entregue, ou ainda que caia no phishing, onde dados pessoais e financeiros são roubados, principalmente a partir falsos e e-mails e páginas da internet que simulam sites de compras.

Pensando nisso, a Agência Brasil, fez um levantamento dos principais cuidados na hora de realizar uma compra online. De acordo com as informações divulgadas no site, a “aparência” do ambiente merece receber atenção. Muitas vezes, os golpistas criam páginas quase idênticas aos sites originais, por isso, é muito importante estar atendo aos detalhes da página, como erros de ortografia e a identidade visual do site. 

Um ponto muito importante e na maioria das vezes esquecido, diz respeito aos dispositivos de segurança dos próprios sites. Um deles é verificar a presença do Certificado Digital SSL (Secure Socket Layer), que faz a criptografia (comunicação segura) das informações trafegadas no site. O indicativo desse certificado dos indícios é a letra “S” depois da sigla HTTP na barra de endereços, além de um cadeado fechado no canto esquerdo do navegador. 

 Porém, os golpes não são de exclusividade de sites e lojas online, os ataques podem ser feitos através de email e redes sociais, e nestes casos, o objeto de atração usado pelos golpistas são ofertas. O consumidor deve estar atento às mensagens que recebe pelo email ou até mesmo pelo whatsapp, principalmente, quando vir acompanhada de um link. O ideal é que a pessoa verifique o site sugerido através dos próprios recursos de pesquisa, sem clicar no link enviado

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