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Quem precisa do sol, deve aproveitar sexta e sábado

por Ana Lúcia Jacomini

Alerta é de Ivegdonei Sampaio, observador meteorológico da Embrapa Trigo de Passo Fundo

Intensidade de chuva elevou as águas da Barragem do Capingui, entre Marau e Passo Fundo
Foto: Arquivo Pessoal/Alex Bordin

Os últimos dez dias de maio foram de chuva intensa no Rio Grande do Sul. Na metade norte, pelo menos há uma semana está chovendo, salvo alguns períodos de estiagem. De acordo com Sampaio, trata-se do segundo maior volume de chuva dos últimos 35 anos, para um mês de maio.

Até a tarde desta quarta-feira, 31/05, a estação da Embrapa registrava 372 milímetros de chuva – 225% acima da média história para o período, que é de 114 milímetros. O índice só é menor que o registrado em maio de 1992, quando foram registrados 390 milímetros de chuva na região.

Sampaio confirma que os prognósticos indicam o retorno do tempo seco a partir desta quinta-feira, 01/06. Porém, as instabilidades devem voltar já no final de semana. Conforme o observador, a intensidade de chuva do final de abril, de maio e dos primeiros dias de junho, haviam sido diagnosticadas ainda no final do verão, quando os satélites apontaram para a neutralidade das temperaturas dos oceanos, que impendem a chegada do frio na região.

Em entrevista para a Rádio Alvorada, o profissional antecipa que novas áreas de instabilidade se formam a partir do domingo, 04/06, e deve permanecer agindo na região durante toda a próxima semana. Para o inverno, que inicia na madrugada de 21 de junho, a tendência, segundo Sampaio, não é de frio extremamente rigoroso. Logo, há a possibilidade de novos períodos de chuva mais prolongada.

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