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Ex-AMF é tricampeã estadual de futsal e agora busca título nacional

por Bruno Roso

Nos últimos quatro estaduais de futsal, a equipe da fronteira do Rio Grande do Sul sagrou-se tricampeã

Foto: Foto: Arquivo pessoal/Nathalia Ribarczk

A ex-AMF de Marau, Nathalia Ribarczk, vai para o terceiro ano seguido vestindo a camisa da Celemaster de Uruguaiana. Na espera da liberação para voltar o esporte, que está interrompido por conta da pandemia, ela segue treinando para junto de todo elenco manter a hegemonia no estado. Nos últimos quatro estaduais de futsal, a equipe da fronteira do Rio Grande do Sul sagrou-se tricampeã (2017, 2018 e 2019). Neste ano a Liga Gaúcha de Futsal feminina terá a presença de seis equipes e está prevista para começar em setembro ou novembro conforme Nathalia.

Apesar do amplo domínio no futsal interno, a Celemaster ainda não conquistou um título nacional. Logo no primeiro ano de equipe, Nathalia, participou da melhor campanha da história da Celemaster em competição brasileira com um segundo lugar na Taça Brasil. Segundo a atleta falta mais investimento para quem sabe beliscar um título desse porte. “É muito complicado a questão do investimento ainda. Outros estados são mais fortes. Aqui no Rio Grande do Sul estamos atrás aí fica difícil bater de frente com as potências”, concluiu Ribarczk.

Com 20 anos, a jovem atua como goleira e reveza a posição de titular com as companheiras de posição. A ascensão foi meteórica. Quando vestia a camisa da AMF no estadual de 2017, Nathalia teve boas atuações apesar da fraca campanha da represente marauense e acabou chamando a atenção da Celemaster.

A jogadora leva a AMF no coração como ela mesmo definiu em entrevista a Tua Rádio Alvorada (que você pode conferir na íntegra clicando aqui). Foi em Marau que ela deu os primeiros passos no futsal ainda aos oito anos. No entanto, o projeto de futsal feminino está encerrado desde 2017. Sendo esse ano inclusive, a única temporada que a equipe de fato disputou. Sobre a o encerramento das atividades, Nathalia alegou que o motivo foi a falta de verba. “Antes do jogo tínhamos que vender coisas para poder pagar os árbitros. A prefeitura ajudou, tínhamos patrocinadores, mas não era o suficiente para se manter”, finalizou a goleira. 

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