A política de reajustes da estatal brasileira (Petrobras) vai para seu segundo ano em vigor e apresenta ajustes diários. A variação constante dos preços assusta proprietários e também o consumidor final que paga caro a conta nos abastecimentos.

Segundo o sócio proprietário da rede de postos Marau Sul e Norte, Evandro Roso, os preços não são somente sentidos pelo consumidor final, mas também pelos comerciantes que em tempos de diminuição de vendas acabam tendo que fazer alguns cortes, como de fornecedores, entre outros, para não dispensar funcionários e agravar ainda mais a crescente taxa de desemprego no mercado de trabalho marauense.

De acordo com Evandro, os postos ficam reféns a esta política da estatal que tomou tais medidas de reajustes diários para recuperação das dívidas que a mesma acumulou nos Últimos anos, devido a crise proprocionada nas delações.

O comerciante da área ainda destacou que espera uma melhora no repasse dos preços por parte da Petrobras para aliviar a situação dos bolsos dos clientes e também a dos comerciantes. Ouça a entrevista completa.