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Testes rápidos para diagnóstico de HIV serão realizados na praça Dante Alighieri nesta sexta-feira (30)

por Isadora Helena Martins

Em Caxias do Sul, há 2.847 pessoas vivendo com HIV/Aids

Foto: Adriano Chaves

A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) realiza, nesta sexta-feira, 30, ação alusiva ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids, celebrado em 1º de dezembro. A equipe do Serviço Municipal de Infectologia (SMI) estará na Praça Dante Alighieri, das 9h30 às 16h, realizando testes rápidos para diagnóstico de HIV, sífilis e hepatites B e C. Eles também orientarão a comunidade sobre as infecções sexualmente transmissíveis. A iniciativa conta com a parceria do Laboratório de Pesquisa em HIV/Aids da Universidade de Caxias do Sul e da Ong Construindo a Igualdade.

Em função desta ação, na sexta-feira, o SMI também estará agendando consultas e exames. As atividades seguem durante o mês de dezembro em outros locais da cidade. Para fazer os exames, é preciso apresentar um documento oficial com foto e, quem possui, o Cartão SUS.

Há 30 anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) instituíram 1° de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids, como um marco da luta contra o preconceito e a desinformação sobre a doença. Nesta data, globalmente, são desenvolvidas ações de prevenção e conscientização contra todas as formas de discriminação às pessoas vivendo com HIV/Aids.

Dados de Caxias do Sul

Em Caxias do Sul, há 2.847 pessoas vivendo com HIV/Aids, segundo dados da Vigilância Epidemiológica. Neste ano, de janeiro a outubro, foram diagnosticados 185 novos casos no município, a maioria homens (64%). No mesmo período, ocorreram 19 óbitos por esta causa, sendo 14 de pacientes do sexo masculino e cinco mulheres.

Grasiela Cemin Gabriel, coordenadora do SMI, lembra que o município está entre os 15 prioritários do Rio Grande do Sul para o enfrentamento da epidemia do HIV/Aids. Segundo ela, Caxias do Sul aderiu à meta 90x90x90, estabelecida pela ONU. O desafio é garantir, até 2020, que 90% das pessoas com HIV saibam que têm o vírus; 90% dessas pessoas recebam tratamento e 90% das pessoas em tratamento tenham carga viral indetectável, reduzindo assim o risco de transmissão do HIV e a morbimortalidade pela doença.

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