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Entidades divergem sobre o projeto de lei que trata a terceirização

por Tales Giovani Armiliato

Enquanto empresários caxienses aprovam o assunto, sindicalistas afirmam que a iniciativa vai tirar benefícios do trabalhador.

Acordo entre líderes partidários adiou para a próxima quarta-feira (22) a votação dos destaques ao projeto.
Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

Depois dos protestos realizados nesta quarta-feira (15) contra o projeto de lei que trata a  terceirização do trabalho em todo o país, assunto que tramita na Câmara dos Deputados, sindicatos de trabalhadores e mesmo da categoria da indústria brasileira avaliam os resultados dos atos promovidos em Caxias do Sul.

Durante entrevista ao Programa Acontece da São Francisco SAT e RedeSul de Rádio, o Presidente da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC/Caxias), Carlos Heinen, disse que o projeto da terceirização vem para trazer, oficialmente, o cumprimento de algumas regras. Para ele, o trabalhador não será prejudicado. "Esse projeto de lei está preocupado com a proteção ao trabalhador", completa.

Por outro lado, o Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil no Rio Grande do Sul (CTB-RS), Guiomar Vidor, contesta todas as formas articuladas pela Câmara dos Deputados para que o projeto de lei da terceirização seja aprovado. Segundo ele, somente um profissional vai pagar a conta de tudo no final: o trabalhador. "Um projeto que representa o maior golpe que já tivemos na história do nosso país desde a promulgação da CLT em 1946", finaliza Guiomar.

Acompanhe, em áudio, entrevistas com o Presidente da CIC/Caxias, Carlos Heinen, e também com o Presidente da CTB/RS, Guiomar Vidor, ambas concedidas ao jornalista Evandro Fontana.   

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