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Consultora financeira orienta sobre a importância de preservar o nome limpo na praça

por Beverli Rocha

O comportamento de emprestar o nome para crédito à terceiro é comum no Brasil

Foto: Divulgação

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) traçou o perfil de consumidores que estão ou ficaram inadimplentes há no máximo doze meses por terem emprestado seu nome para outra pessoa fazer compras ou tomar empréstimos. Segundo a pesquisa, um em cada dez (11,2%) ficou com o nome sujo por essa razão, principalmente por emprestar o nome para amigos (26,6%) e irmãos (21,0%).

Apesar dessa prática não ser considerada adequada para as finanças, 39,6% dos entrevistados afirmaram que o principal motivo para tomarem essa atitude de emprestar seus dados, cartão ou cheque foi o de ajudar.

Ainda que metade (50,7%) soubesse o valor que seria gasto em seu nome por terceiros, é expressivo o percentual de consumidores que não tinham conhecimento (28,5%). Oito em cada dez (79,2%) ainda afirmam não saber o valor pago pela dívida realizada por outras pessoas.

Os dados mostram o típico comportamento do brasileiro de emprestar o nome para outros. A consultora financeira, Márica Tolotti falou sobre o assunto e deu orientaçõe práticas para os consumidores. Confira na íntegra.

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