Preso novamente acusado de ser o mentor de latrocínio em Campestre da Serra
Por razões de saúde o TJ concedeu o benefício de Prisão Domiciliar, mas ele era visto pelas ruas e passeios públicos, segundo a polícia
Foto: Arquivo/RD Fátima
Em decisão unânime na Câmara do Tribunal de Justiça (TJ) foi revogada a prisão domiciliar do empresário da construção civil e Ex-Patrão do CTG Porteira do Rio Grande,* Luiz Claúdio Vieira, indiciado pela Polícia Civil e denunciado pelo Ministério Público por ser o mentor do roubo a Waldomiro Tavares, seu ex-sogro, idoso de 79 anos, que foi morto na ação por traumatismo craniano decorrente de diversas coronhadas de revolver contra sua cabeça, em Julho de 2016, na sua residência em Campestre da Serra.
Por razões de saúde o TJ concedeu o benefício de Prisão Domiciliar, mas ele era visto pelas ruas e passeios públicos, segundo a polícia.
A prisão ocorreu na tarde desta quarta-feira, por agentes da Polícia Civil, através da Seção de Investigações. Sabendo da revogação da prisão, e antevendo a ação policial, o homem teria ido ao Hospital Nossa Senhora da Oliveira alegando crise de hipertensão.
Ele permanece no Hospital, em observação, e para isso, até a liberação médica, a Susepe designará um agente para custodia-lo e assim que receber alta, deverá ser encaminhado ao presidio onde ficará a disposição da justiça.
No primeiro momento, a prisão preventiva foi decretada pela Justiça, junto com outros dois comparsas, mas estava sob o benefício da Prisão Domiciliar em Habeas Corpus concedido, e hoje revogado, pelo próprio Tribunal de Justiça.
* O nome completo do acusado esteve até às 20h45 escrito nessa reportagem de forma equivocada. O correto é Luiz Claúdio Vieira
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