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Pesquisadores afirmam que coletas posteriores à amostra de água contaminada em Lagoa Vermelha não demonstram níveis altos de agrotóxicos

por Ramon Nunes

Amostra que possuía níveis altos de agrotóxicos é de 2016

Foto: Divulgação

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde, através da Vigilância em Qualidade da Água, o vigiágua, se manifestou na tarde desta terça-feira, dia 16, sobre a pesquisa realizada que divulgou dados de que havia uma quantidade excessiva de agrotóxicos na água consumida pela população de Lagoa Vermelha. 

O estudo se baseia em laudos laboratoriais apresentados pelo próprio sistema de controle da água no Rio Grande Do Sul, feito pela Vigilância em Saúde. Segundo as análises, no segundo semestre de 2016, foram detectadas na água de Lagoa Vermelha traços de atrazina e simazina, que são agrotóxicos. De simazina, a quantidade encontrada foi acima do máximo permitido.

A pesquisa foi realizada pela engenheira química Juliane Pastorello Rubbo, orientada pelo especialista Luciano Zini. Segundo eles, a pesquisa apontou a necessidade de uma fiscalização mais frequente na qualidade da água, e na liberação de agrotóxicos nos mananciais. Luciano ressalta, porém, que a amostra que teve o destaque foi pontual. Segundo ele, a amostra coletada depois, no primeiro semestre de 2017, não apresentou problemas.

Ele afirma ainda que a água de Lagoa Vermelha é constantemente monitorada pelo grupo. Luciano afirma que uma reunião já foi feita com a secretaria de agricultura, para que haja um controle maior da dispersão de agrotóxicos.

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