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Projeto de Lei de autoria do vereador Kramer que denomina Beco Iolanda Pereira Carneiro é aprovado

por Rudimar Galvan

Projeto foi aprovado na última sessão ordinária

Vereador Kramer se manifestou na tribuna sobre seu projeto.
Foto: Divulgação/Vanusa Lopes

Na Sessão Ordinária desta segunda-feira, dia 27, foi aprovado o projeto de Lei nº 0001/2024, de autoria do vereador Luiz Carlos Kramer, que denomina o beco sem denominação localizado no bairro Oliveira, quadra 254, como Beco Iolanda Pereira Carneiro.

O projeto foi subscrito pelos vereadores Josmar Freitas Veloso (PP), Marina Bussolotto (PP), Gabriel Vieira (PP), Márcio José Marques (União Brasil), Valdemar Merib de Chaves (União Brasil) e Ilson José Rodrigues de Jezuz (MDB) e tem por objetivo homenagear e reconhecer a contribuição e dedicação a comunidade lagoense da moradora Iolanda Pereira Carneiro.

Estiveram presentes durante a Sessão em que foi aprovado o projeto, seu esposo Dorval Alves Carneiro, filhos Joscelaine Carneiro e Sandoval Carneiro e neta Anahy.

BIOGRAFIA

 Iolanda Pereira Carneiro, filha de Laurentino Rodrigues Pereira e Iracema Monteiro Pereira, nasceu em 20 de fevereiro de 1951, na localidade de São Judas, interior de Lagoa

Vermelha. Casou-se com Dorval Alves Carneiro, passando a residir na localidade de Fátima - Fazenda dos Candeias, com quem teve os filhos Joscelaine, Sandoval e Sinval e os netos Thiago, Yasmim, Anahy e Vicente.

Por volta de 1990, mudou-se para a localidade de Quebra-Dente e depois para a sede do município, no Beco da Rua Sete de Setembro, onde residiu até junho de 2023, quando faleceu. Desde os tempos de moça trabalhou com os mais diversos afazeres, desde os serviços na roça, tirar leite, fazer queijo, até as habilidades manuais, como a costura e o crochê, artesanato este que desenvolvia com muita habilidade, vendendo as peças que fazia. Além do crochê, também foi uma exímia costureira, fazendo roupas diversas, inclusive bombachas de favo.

Muito atuante na comunidade do Rincão Comprido, auxiliava na igreja, era zeladora da capelinha e mesária nas urnas de votação. Quando passou a residir no Beco da Rua Sete de Setembro, de imediato fez amizade com toda a vizinhança, pois gostava muito de ajudar as pessoas; essa era uma de suas características. Logo passou a ser zeladora da capelinha e atuava também nos grupos de família, organizando encontros entre a vizinhança.

Sempre acompanhou a família nos torneios de laço e eventos tradicionalistas, sendo integrante do grupo que atuava no Café Campeiro nos rodeios do CTG Alexandre Pato. Iolanda deixa um legado muito grande para sua família, pois foi um exemplo de mulher forte, batalhadora, temente a Deus, com fé e determinação.

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