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93% dos prefeitos consultados pela Famurs são contra retorno das aulas em 31 de agosto

por Ricardo Silva
Foto: Istockphoto

Se depender dos prefeitos gaúchos, o retorno às aulas presenciais não ocorrerá no dia 31 de agosto, como propôs o governo do Estado em um calendário que começaria pela Educação Infantil.

Pesquisa feita pela Famurs e respondida até o início da manhã desta segunda-feira (17) por 367 dos 497 prefeitos mostra que 93,73% responderam não à pergunta "Você acha que as aulas devem retornar conforme o calendário proposto pelo governo do Estado do Rio Grande do Sul?".

Aos que responderam não, foi perguntado quando acham que as aulas presenciais devem ser retomadas. Os prefeitos se dividiram: 38,66% responderam que deve ser a partir da vacina, 35,17% a partir da diminuição dos casos e 24,71% apenas em 2021.

Para 93,43%, o maior problema da volta às aulas agora é o risco para alunos e professores. Como à pergunta permitia mais de uma resposta, o transporte foi apontado por 54,5% como uma das dificuldades para a reabertura das escolas.

Os prefeitos também rejeitam maciçamente a retomada das aulas pela Educação Infantil, que é de responsabilidade dos municípios. Somente 5,72% concordam que os primeiros a voltar sejam as crianças da Educação Infantil. A maioria  (57,22%) sugere que a retomada comece pelo Ensino Superior.

Os prefeitos também não concordam com a sugestão de as instituições privadas terem um calendário próprio. Para 86,38% dos prefeitos, as redes pública e privada devem retornar na mesma época.

* GaúchaZH

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