Após pedido de socorro da direção da Escola Estadual de Ensino Médio Dr Araby Augusto Nacul, a 7ª Coordenadoria Regional de Educação (7ªCRE) informou que o processo de licitação para reforma do telhado da instituição está andando, mas não indicou quando as obras deverão iniciar. Os professores têm pressa, com o segundo piso da escola interditado, faltam salas de aula.

“O processo está tramitando, está em fase de finalização e, nos próximos dias, teremos o início das obras no pavimento superior da escola”, indica a coordenadora da 7ªCRE, Carine Weber, sem precisar data. Segundo ela, também serão reparados os danos ao piso e paredes do prédio. O ginásio, no entanto, deverá permanecer interditado. O espaço, voltado para a prática de atividades físicas, precisaria de uma reforma “quase que total”, indica.

Carine admite que o setor público não tem a mesma rapidez da iniciativa privada para contratar empresas e iniciar reformas. Essa demora está prejudicando também a Escola Estadual Francisco Argenta (Polivalente). Salas da instituição não possuem forro no teto.

A falta dessa estrutura também prejudica a qualidade das aulas. Por isso, a 7ª CRE pretende realizar a instalação da forração antes do verão, de maneira a impedir o calor, e aumentar a segurança dos alunos e professores.

No caso do Polivalente, uma reforma já foi realizada, mas como o valor destinado à empresa responsável pelo serviço foi insuficiente, a construtora pediu mais R$ 15 mil. O aditivo que vai permitir a liberação desse recurso está tramitando. Mais uma vez, a coordenadora disse não conseguir precisar quando a reforma será retomada.