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Caso Reolon: autor do crime é condenado em júri popular

por Taliane Radaelli

Sargento foi executado em 2018, quando retornava para casa

Foto: Reprodução/ Rádio Uirapuru

Foi realizado nesta quinta-feira, 27/10, o julgamento de Guilherme Brum, acusado pelo homicídio do sargento da reserva da Brigada Militar, Claudir Pedro Reolon. O crime ocorreu na noite de 18 de setembro de 2018, no Bairro Vera Cruz em Passo Fundo, quando a vítima retornava para casa.  

O acusado já havia sido preso dias após o crime, por roubo de veículo. Em junho deste ano, ele foi solto para responder ao processo em liberdade. Nesta quinta-feira, em júri popular no Fórum de Passo Fundo, ele foi condenado a 14 anos e seis meses de prisão em regime fechado.

Além de Guilherme outras três pessoas são investigadas: a esposa da vítima, Sirlene dos Santos Almeida Reolon; o homem com quem ela mantinha um relacionamento, Cassiano Ghion e uma mãe de santo, que não teve o nome revelado, mas é acusada de ser uma das mandantes do crime. 

De acordo com o Ministério Público, um recurso tramita no Superior Tribunal de Justiça para que os mandantes possam ir também a júri.

Cassiano Ghiom foi preso na manhã do dia 6 de junho, quando se dirigia ao trabalho. Já a viúva e a mãe de santo, tiveram suas prisões preventivas solicitadas pela Polícia Civil, porém foram indeferidas. A justiça optou por impor medidas cautelares às mesmas.

Relembre o caso

Claudir Pedro Reolon, chegava em casa na noite de 18 de setembro de 2018, quando sofreu uma emboscada e foi executado com diversos disparos de arma de fogo.

De acordo com a Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), sob a coordenação da delegada Daniela de Oliveira Minetto, a vítima havia descoberto que a esposa mantinha relação com outra pessoa, porém, o casal não havia se divorciado por questões financeiras.

Para que o casal se desvinculasse, o terceiro envolvido e a esposa da vítima teriam procurado os trabalhos de uma mãe de santo. Pagamentos e conversas no WhatsApp comprovaram a participação dos três.

Após receber reclamações sobre a demora na separação, a mãe de santo contatou o executor do crime, responsável pela morte do sargento. 

Fonte: Rádio Uirapuru

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