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Roupas furtadas de lojas são recuperadas pela PRE de Casca

por Eduardo Cover Godinho

Pelotão de Operações Especiais (POE) colaborou na ação. Mercadorias haviam sido levadas das Lojas Paludo, Por Menos e Três Passos

Os cinco detidos foram encaminhados para a DP de Casca, porém, após o registro, foram liberados
Foto: PRE Casca

Os policiais do Pelotão Rodoviário Estadual (PRE) da Brigada Militar, de Casca, guarnição composta pelo sargento Guedes e o soldado Diego, com apoio do Pelotão Operações Especiais (POE), de Passo Fundo, apreenderam, durante abordagem na ERS-324 – Km 161 em Casca, mais de 150 peças de roupas furtadas de três estabelecimentos comerciais. A ação, que levou cinco pessoas (um homem e quatro mulheres) para prestar explicações na Delegacia de Polícia (DP), aconteceu no final da tarde da terça-feira, dia 19 de dezembro.

PRE e POE, ao verificarem a atitude suspeita do motorista e das ocupantes, abordaram um Renault Sandero, placas IUI-2341, de Porto Alegre, e ao efetuar a revista nos ocupantes e no veículo, encontram 69 peças de roupas da loja Por Menos, 45 peças de roupas da Loja Paludo e 43 da loja Três Passos. As mercadorias, levadas de estabelecimentos da cidade de Marau, estavam com etiquetas e botons sensores antifurto. Os policiais entraram em contato com os lojistas que ainda não haviam contabilizado a falta das peças. Eles foram convidados a comparecer na Polícia Civil (PC) para o reconhecimento e, ao analisarem o sistema de segurança interno das lojas, constataram que os produtos haviam sido furtados. Além das roupas, os policiais apreenderam três bolsas com papel alumínio no interior (inibe o sensor e facilita o furto dos produtos) e cinco celulares.

Os detidos são da Capital dos Gaúchos e possuem passagens pela polícia. As quatro mulheres não portavam documentos no momento da abordagem, somente o motorista. O condutor do veículo, segundo informações da PRE e do POE, é um ex-policial militar e atualmente, destacou aos órgãos de segurança, é motorista de UBER em Porto Alegre.

Encaminhados para a DP de Casca, os cinco não souberam informar a procedência das mercadorias e não tinham notas fiscais dos produtos. Não houve o registro do flagrante pela autoridade policial, com isso, todos foram liberados.

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