Grupo do Whats, Anti-Blitz, passa por investigação policial
Prática foi enquadrada no ART 265 do Código Penal, que trata de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública
Depois de identificado pela polícia, um grupo formado por marauenses através do aplicativo Whats App passa por averiguações. Isso porque a Brigada Militar registrou o caso com base no Art. 265 do Código Penal, que trata de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública.
Ocorre que o grupo denominado Anti-Blitz repassava informações sobre as barreiras policias realizadas em Marau e municípios da região. O administrador, bem como, os 142 participantes devem responder por tal conduta considerada criminosa.
O assunto será ampliado, em breve, pela reportagem da Tua Rádio Alvorada.
Comentários