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Greve dos caminhoneiros ganha apoio de entidades e órgãos públicos

por Ana Lúcia Jacomini

Ato na tarde desta quinta-feira, em Marau, reuniu diversas classes de empresários

Foto: Leornardo Bessa/Tua Rádio

Municípios da região organizam atos em apoio a paralisação dos motoristas. Em Vila Maria, algumas atividades não serão realizadas nesta sexta-feira, 25/05, em apoio ao movimento dos caminhoneiros. Conforme nota divulgada, a Prefeitura de Vila Maria deverá paralisar todos os equipamentos que utilizam combustíveis, com exceção dos serviços essenciais da saúde e do transporte escolar. A decisão leva em conta as orientações da Famurs e as discussões realizadas pelos prefeitos da Ampla – Associação dos Municípios do Planalto. A entidade reforma que a causa não é apenas dos caminhoneiros, mas também do comércio, da indústria, da agropecuária, da prestação de serviços e de toda a população.  Movimento semelhante deve ocorrer em Nicolau Vergueiro, também nesta sexta-feira, 25/05.

HCR

O Hospital Cristo Redentor emitiu nota, no início da tarde desta quinta-feira, 24/05, pedindo que a população procure a casa de saúde somente em situações de emergência. O hospital informa que está se precavendo de uma possível falta de medicamentos. Na nota, o HCR reconhece como justa a paralisação dos transportes e explica que se trata de um momento excepcional, pedindo para a população busque os serviços do Pronto Atendimento somente em casos que realmente tenham necessidade.

SUPERMERCADOS

O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, informa que agravaram-se os problemas de abastecimento de mercadorias para supermercados gaúchos em decorrência da paralisação dos caminhoneiros em todo o Brasil. O dirigente salienta, entretanto, que os supermercados possuem um estoque médio de segurança de 15 dias nos produtos não perecíveis, em que se enquadram itens de mercearia (massas, biscoitos, grãos, leite, açúcar, bebidas, farináceos, matinais, condimentos, doces, bombonière, etc.), higiene e beleza, limpeza, bazar e não alimentos em geral. A situação mais preocupante recai sobre os perecíveis, que não são estocados pelos supermercados por seu curto prazo de vida útil. Segundo Longo, a partir dos próximos dias, se a situação não se normalizar, poderá haver desabastecimento em itens de hortifrúti, carnes, frios e laticínios refrigerados, por exemplo.

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