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Levantamento aponta risco médio de infestação do Aedes aegypti em Vila Maria

por Ana Lúcia Jacomini

Orientação é para que semanalmente seja feita limpeza nos arredores de casa e se evite deixar recipientes com água parada

Imagem ilustrativa
Foto: Reprodução/Internet

O índice de infestação do Aedes aegypti teve crescimento no município de Vila Maria, segundo levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti – LIRAa, realizado entre os dias 26 de fevereiro e 09 de março de 2018 pelo Setor de Vigilância Ambiental em Saúde, com apoio das agentes municipais de saúde.

Os índices demostraram que em 2,4% dos 338 imóveis inspecionados foram encontradas larvas do mosquito, que é o vetor do zika vírus, febre chikungunya e dengue, e também da febre amarela em áreas urbanas. Isso significa que a cada 100 imóveis pesquisados, em mais de dois foram encontrados focos do Aedes aegypti.

De acordo com a padronização do Ministério da Saúde, o índice de infestação larvária recomendado para evitar epidemia é de até 1%. Portanto, o índice apurado em Vila Maria é considerado de médio risco. Situações de alto risco é quando se apura percentual igual ou superior a 4,0%. Apesar disso, não há indícios do vírus da dengue ou de outra doença.

O poder público continua realizando ações constantes para prevenção do Aedes, como visitas educativas, monitoramento de pontos estratégicos e eliminação de focos. Mesmo assim, é importante que a população faça a sua parte e colabore para eliminar os focos do mosquito e não deixar que a situação se agrave. A orientação é para que semanalmente seja feita limpeza nos arredores de casa e se evite deixar recipientes com água parada – ambiente propício para procriação do Aedes aegypti.

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