Nesta segunda-feira, 09/11, completa cinco anos do sepultamento de Juliana da Sila. A jovem moradora de Gentil ficou desaparecida por dois dias antes de ser encontrada morta, em propriedade rural da Comunidade do Gramadinho, em novembro de 2015.

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Em março de 2020, a Polícia Civil de Marau concluiu o inquérito sobre a morte de Juliana. De acordo com o delegado Norberto Rodrigues, titular da DP de Marau, duas pessoas seriam indiciadas. Os crimes cometidos se enquadram como homicídio e ocultação de cadáver.

O processo que tramita na 1ª Vara da Comarca de Marau, foi encaminhado ao Ministério Público em agosto e devolvido ao Judiciário que agora deve citar os indiciados para que possam montar a defesa e se apresentar à Justiça. Em contato com a produção da Tua Rádio Alvorada, a Dra. Margot Agostini, informou que não há previsão para a data do julgamento.

Enquanto isso, a família aguarda por respostas. Segundo o marido da vítima, Luiz Albino Gonçalves, pessoas próximas, amigos, vizinhos e parentes não têm informações sobre as circunstâncias que possam ter motivado o crime que chocou a comunidade regional. Em entrevista à Tua Rádio Alvorada - ouça no player de áudio -  Luiz Albino disse que Juliana era uma pessoa querida em seu convívio pessoal e, também por isso, todos aguardam por mais detalhes que possam elucidar as razões do homicídio.   

No sábado, dia 07, data em que o desaparecimento de Juliana completou cinco anos, a comunidade de Gentil fez uma homenagem à jovem que, à época do crime, tinha 27 anos.