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Articulação do setor da cultura busca agilizar acesso a um programa de Renda Básica Emergencial durante a pandemia

por Isadora Helena Martins

Mobilização defende recursos através do Fundo Nacional da Cultura e da Lei de Emergência Cultural em tramitação no Congresso Nacional

Foto: Divulgação / Guto Muniz

A pandemia fez o setor da Cultura parar primeiro. Ele também deverá ser um dos últimos a voltar, dadas as suas especificidades. Nesse contexto atua  a Articulação de Trabalhadores das Artes da Cena pela Democracia e Liberdade (ATAC), que reúne representantes de 15 estados brasileiros. O grupo foi formado no ano passado, mas reforçou suas atividades neste momento.  
Um dos integrantes da ATAC no Rio Grande do Sul, o coreógrafo e bailarino Rui Moreira destacou em entrevista ao programa Café & Cultura desta segunda-feira a importante movimentação da classe justamente num momento em que há um certo desmonte do setor.
“Este momento tão duro e rigoroso está servindo para que a gente recupere algumas pautas que estavam flutuantes”, disse Moreira.
Segundo ele, o momento é de articular e fomentar pautas no âmbito jurídico e social, com ações e olhares para as articulações regionais. Nesse sentido, Rui Moreira destacou a emergência e importância das redes de ações que, no Rio Grande do Sul, estão sendo feitas também com o movimento o Articula Dança RS, o Colegiado Estadual de Dança do RS, os cursos de dança do Estado, além de grupos de outros setores das artes cênicas.
“Estas mobilizações dialogam com educação, saúde, economia e outro setores do país. A cultura tem um papel importante na reconstrução da nação”, argumento o bailarino.
Confira a íntegra da entrevista aqui.

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