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Deputado diz que indicação de irmão não pode ser considerada como nepotismo

por Tales Giovani Armiliato

Conforme Edson Brum, a postura foi normal sendo uma posição do conselho da Companhia Riograndense de Mineração.

Deputado defendeu irmão durante entrevista.
Foto: Marcos Eifler/ Assembleia Legislativa

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Edson Brum (foto), disse durante entrevista à São Francisco SAT de Caxias do Sul, integrante da RedeSul de Rádio, que pretende desenvolver um bom trabalho diante do parlamento gaúcho. Completou afirmando que sua administração estará baseada em três focos. O primeiro, na transparência da administração. Em segundo lugar, o diálogo e, por fim, a economia do parlamento, ou seja, uma gestão com responsabilidade.

Conforme Brum, o parlamento gaúcho, como prevê a legislação, irá discutir os projetos encaminhados pelo executivo com responsabilidade e independência, seguindo o bom andamento entre os poderes. Durante a entrevista, ele voltou a rebater às críticas de diversos setores da sociedade em relação a indicação de seu irmão para presidir a Companhia Riograndense de Mineração.

O parlamentar disse que o caso não pode ser considerado de nepotismo. Para Brum, o irmão foi o nome proposto pelo conselho da companhia, o que respalda a decisão. "Eu não posso agora proibir ou prejudicar o meu irmão por ser meu irmão. Eu sou deputado e ele, meu irmão", finalizou Brum.    

Acompanhe, em áudio, entrevista do Deputado Edson Brum (PMDB), concedida ao jornalista Evandro Fontana durante o programa Acontece desta terça-feira (07). 

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