A falta de opção e a concepção de que as barragens de captação do Samae são áreas públicas são as justificativas apresentadas pelas cerca de 300 pessoas que a Patrulha Ambiental do Samae retira a cada final de semana das margens das barragens. De acordo com o chefe da Patrulha, Denilso Soares, apesar dos avisos e do trabalho constante de retirada, as pessoas insistem em se banhar nesses locais proibidos.

Soares afirma que como a água da barragem é para consumo humano, não há qualquer perspectiva de liberação para banho. Ele alerta que o perigo de afogamento é alto, pela profundidade irregular e presença de galhos e cercas no fundo das barragens.

Segundo levantamento do Samae, a maioria das pessoas que se banham nas barragens são jovens.