Polícia Civil, através da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente - DPCA, concluiu 63 procedimentos de investigação no mês de setembro. Destes, 21 para apuração de atos infracionais praticados por adolescentes e 42 para apurar casos em que crianças e adolescentes foram vítimas, e também para apurar descumprimento de ordens judiciais envolvendo o Juizado de Infância e Juventude. Conforme o delegado Carlos Alberto Defáveri, o destaque foi para apuração de estupro de vulnerável. Segundo ele um homem de 45 anos, abusava da enteada desde criança, e depois também de outras duas meninas que levou para morar em sua casa. O procedimento policial reuniu as provas, perícia no DML, realizadas escutas especializadas entre outras diligências. O inquérito foi concluído e solicitada a prisão preventiva do homem, decretada pela Justiça e executada pelos agentes da DPCA e encaminhamento ao Presídio, onde deverá aguardar o transcurso do processo criminal.

Através do setor de cartórios da DP Vacaria (Delegacia que apura os crimes de maior potencial ofensivo, penas máximas superiores a dois anos), concluiu e remeteu à Justiça em Setembro 79 inquéritos policiais de furtos, roubos, embriaguez, tráfico de drogas, estelionato e homicidio.
Destaque para um homicídio que ocorreu em frente a um bar cuja investigação resultou no indiciamento dos três homens por homicídio qualificado (motivo fútil).  Em setembro, a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento/Polícia Civil - DPPA, através do setor de cartório, concluiu e remeteu 132 termos circunstanciados à Justiça. Referem-se a delitos de menor potencial ofensivo, com penas máximas inferiores a dois anos.

Posto Policial Para a Mulher/Polícia Civil de Vacaria atuou em 90 ocorrências policiais no mês de Setembro, remetendo à Justiça 46 procedimentos, entre inquéritos policiais e termos circunstanciados instruídos. Quanto a medidas protetivas, foram 47 encaminhadas aos Juízes plantonistas. O Posto de Vacaria conta a partir do dia 01 de outubro com mais uma Inspetora de Polícia. Agora são três, número que se tornou necessário para enfrentar a demanda explica o delegado regional Carlos Alberto Defáveri. O PPM apura, principalmente, a violência doméstica e de gênero contra a mulher.