Entenda o aplicativo que virou febre: o Pokémon Go. O professor do curso de Tecnologias Digitais e da disciplina de games, Marcelo Luís Zardo, conta como o jogo funciona,  fala dos diferenciais do aplicativo e como os técnicos da Nintendo criaram a proposta que nasceu com o objetivo de “tirar” os jovens de casa, fazê-los caminhar e interagir com o mundo real.

A febre do jogo Pokémon Go tem invadido as ruas do país, mas quem não resiste à captura desses monstros da realidade virtual durante o horário de trabalho deve repensar a prática, pois isso pode custar a vaga de emprego.

Com a função GPS, os jogadores são avisados quando estão próximos à localização de algum monstrinho. O app então processa uma imagem virtual dos pokémons sobre o sinal obtido via câmera fotográfica dos aparelhos.

Muitas empresas estão se queixando de funcionários que estão perdendo produtividade, pois estão usando o aplicativo durante o expediente, seja em escritórios, ambientes de fábrica ou até mesmo na rua, para aqueles que trabalham em funções externas. Esses trabalhadores podem ser punidos e, inclusive, demitidos por justa causa. Isso porque a própria CLT prevê que a queda do desempenho do empregado poderá gerar esse tipo de demissão”, explica Rafael Colônia, especialista em direito do trabalho, do escritório Aith Advocacia.