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IBGE ainda encontra resistência da população nas pesquisas realizadas por telefone

Baixar Áudio por Ricardo Silva

Atualmente, o IBGE desenvolve uma pesquisa que busca estimar o número de pessoas com sintomas referidos associados à síndrome gripal e monitorar os impactos da pandemia da COVID-19 no mercado de trabalho brasileiro.

A coleta das informações ocorre por meio de entrevistas realizadas por telefone.

O questionário se divide em duas partes, sendo uma direcionada a questões de saúde, especificamente sobre sintomas associados à síndrome gripal e outra, a questões de trabalho. Nas questões de saúde, investiga-se a ocorrência de alguns dos principais sintomas da COVID19 no período de referência da pesquisa, considerando-se todos os moradores do domicílio. Para aqueles que apresentaram algum sintoma, perguntam-se quais as providências tomadas para alivio dos sintomas; se buscaram por atendimento médico devido a esses sintomas; e o tipo de estabelecimento de saúde procurado. Nas questões de trabalho, busca-se classificar a população em idade de trabalhar nas seguintes categorias: ocupados, desocupados e pessoas fora da força de trabalho. Investiga-se, ainda, os seguintes aspectos: ocupação e atividade; afastamento do trabalho e o motivo do afastamento; exercício de trabalho remoto; busca por trabalho; motivo por não ter procurado trabalho; horas semanais efetivamente e habitualmente trabalhadas; assim como o rendimento efetivo e habitual do trabalho. Por fim, visando compor o rendimento domiciliar, pergunta-se se algum morador recebeu outros rendimentos não oriundos do trabalho, tais como: aposentadoria, BPC-LOAS, Bolsa Família, algum auxílio emergencial relacionado à COVID, seguro desemprego, aluguel e outros. Cabe ressaltar que a PNAD COVID19 é uma pesquisa com instrumento dinâmico de coleta das informações; portanto, o questionário está sujeito a alterações ao longo do período de sua aplicação.

Segundo a coordenadora da Agência do IBGE de Lagoa Vermelha, Cláudia Piola, o instituto tem encontrado dificuldades para encontrar pessoas dispostas a responder aos questionamentos pelo telefone.

Ela lembra que a pesquisa é segura, e que não são solicitadas informações pessoais sobre os entrevistados. O IBGE não pede dados relacionados a cartões de crédito, senhas ou qualquer coisa do tipo.

As respostas têm um peso muito grande, e ajudam a identificar a movimentação da covid-19, e de que maneira a população é afetada. Ouça.

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