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Possível aumento do ICMS ameaça elevar preços da cesta básica no RS

Baixar Áudio por Luiz Calderan

Imposto deve impactar o custo de alimentos como arroz, feijão, carnes, farinhas, entre outros

Foto: Freepik

Se você segue alguns supermercados nas redes sociais, já deve ter percebido que muitos deles publicaram uma mesma nota que fala a respeito um possível aumento nas alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) quanto a diversos produtos que compõem a cesta básica. Essa nota indica que esse aumento vem depois de uma decisão do governador do estado, Eduardo leite. A medida, que impactará diretamente o bolso dos consumidores, tem gerado preocupação e mobilização por parte da população e entidades ligadas ao comércio.

Em entrevista a Tua Rádio Cacique, Lucas Schifino, Gerente de Relações Governamentais da Fecomércio-RS, explicou os detalhes dessa decisão e os esforços em curso para buscar alternativas junto ao governo estadual. "Existem decretos já em vigor que determinam o aumento das alíquotas do ICMS sobre produtos alimentícios. Muitos itens que antes eram tributados em 7% passarão a ter uma alíquota de 12%, afetando alimentos como arroz, feijão, carne, farinhas e outros".

Schifino ressaltou que a discussão sobre esse aumento tem sido objeto de diálogo entre as entidades comerciais e o governo do Estado há meses. "Estamos buscando adiar essa decisão. Boa parte da argumentação do governo é em relação com a necessidade de receitas no futuro", comenta. 

O representante da Fecomércio também destacou que há diversas frentes de discussão em andamento, incluindo a possibilidade de revogação dos decretos pelo Legislativo e questões técnicas a serem consideradas. "Estamos falando de alimentos que são consumidos no dia a dia, que fazem parte da cesta de consumo rotineira das famílias". Confome Schifino, é importante que a população esteja ciente dos possíveis impactos desse aumento nos preços.

Apesar dos esforços em curso, Schifino preferiu não especular sobre a possibilidade de reversão da medida a tempo. Diante desse cenário, a expectativa fica agora voltada para os desdobramentos das negociações entre entidades comerciais e o Estado, enquanto os consumidores aguardam com apreensão as possíveis consequências desse aumento de impostos sobre os produtos básicos.

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