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Comunidade de Santa Juliana lota igreja para recepcionar Nossa Senhora de Caravaggio

por Ivan Sgarabotto

Missas são celebradas no Santuário com inicio às 20h

Foto: Divulgação

A Romaria Votiva encerrou na noite da quarta-feira na Capela de  Santa Juliana, em Mato Perso, localizada no 4º distrito de  Flores da Cunha, o roteiro de visitas as comunidades pertencentes à Paróquia de Nossa Senhora de Caravaggio.  A comunidade lotou a igreja para recepcionar Nossa Senhora de Caravaggio. Desde desta quinta-feira, 25 as missas serão celebradas no Santuário com inicio às 20h. Com o lema 'Respeitar, cuidar e contemplar a criação', a Romaria Votiva leva uma mensagem de cuidado com  a casa  comum, ou seja, com o planeta Terra e de como devemos  atuar no sentido de preservar o meio ambiente.

Entre vales e Montes, encontra-se a Comunidade de Santa Juliana,  Mato Perso, 4º distrito de Flores da Cunha.  Quando da demarcação das terras destinadas aos imigrantes italianos, perceberam  que vasta área não constava nos mapas. Por isto o território foi denominado  de  Mato Perso – área perdida.

Por volta dos anos de 1890, foram demarcadas as terras da região e estabelecidos os primeiros colonizadores da comunidade. Entre os pioneiros pode-se citar as famílias: Balbinot, Giacomin, Basso, Ferronatto, Marchet, Zanella, Giacomelli, Molinetti,  Muraro, De David, Balén, Gasparetto, Pandolfi, Lazzari, Pitt, Da Riva, Varaschin e Grifante.

Na seqüência, é organizado um pequeno oratório, onde a primeira imagem de Santa Juliana teria sido doada por Giuliana Beardo, por graça alcançada, a cura de uma forte depressão. Após foi construída modesta  igreja  em madeira, e,  em 1º de junho  1940  foi solenemente inaugurada a  atual igreja. Na época foi adquirida a  imagem de Santa Juliana, esculpida em madeira por Neno Riva.

Em 1918, portanto há 100 anos, foi construída uma torre de madeira que abrigava o sino de 470 quilos,  fundido em Garibaldi por João Bellini.  Em 1953, ergue-se a atual torre, com mais de cinco mil blocos de pedra e 32 metros de altura.

Na década de 1950, a comunidade adquiriu área para construção do salão comunitário. Houve várias ampliações, até atingir-se às atuais dimensões.

A comunidade dispõe de amplo espaço, em ambiente  confortável para realizações de festas da comunidade. Destaque especial é o tradicional “magnar di Polenta”, realizado todos os anos, no mêsde maio, festa da padroeira Santa Juliana no final de março, festa de Santa Lúzia no início do mês de Dezembro.

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