Onze seriam contra à possível proposta de aumento do número de vereadores que deve tramitar na Câmara caxiense. Já os favoráveis à alteração são cinco e os que ainda não têm opinião formada ou optaram por não dizer à reportagem, somam sete.

A intenção de apresentar a proposta é do vereador Henrique Silva (PCdoB), mas ele não compareceu à sessão nesta terça-feira, por compromisso sindical em São Paulo. Na Mesa Diretora da Casa, há dúvidas sobre a votação neste ano ser válida para a próxima legislatura ou somente para a que vai iniciar em 2020, já que o prazo de um ano antes das eleições para a votação já foi expirado. (Acompanhe em áudio as declarações dos vereadores Flávio Dias, Rafael Bueno e Edson da Rosa)

Caxias do Sul passou duas legislaturas com 17 vereadores mesmo tendo direito a 23, mas decidiu pelos 23 em 2011.

Seriam contra a proposta de aumento os vereadores: Arlindo bandeira e Guila Sebben, do PP; Daniel Guera e Renato Nunes, do PRB; Denise Pessôa e Rodrigo Beltrão, do PT (mas precisam analisar em reunião de bancada); Kiko Girardi, PSD; Jaison Barbosa (PDT); Neri (SDD); Rafael Bueno (PCdoB) e Virgili Costa (PDT).

Seriam favoráveis ao aumento os vereadores: Daiane Melo (PMDB); Flávio Dias (PTB), Henrique Silva (PCdoB) - autor;  Pedro Incerti (PDT) e Velocino Uez (PDT)* (*suplente até a volta de Washington).

Estão sem opinião formada os vereadores Adelino Teles e Edson da Rosa, do PMDB, que precisam de discutir o tema internamente; Edi Carlos e Raimundo Bampi (PSB) preferem analisar em reunião de  bancada; Zoraido Silva (PTB) defende avaliação em reunião de bancada e executiva do partido; Gustavo Toigo (PDT), disse estar analisando as recentes mudanças na lei federal; Flávio Cassina (PTB), que afirmou ser presidente das Casa e, assim, como só vota em casos de empates prefere não manifestar opinião.