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Ministro Pepe Vargas não descarta sua possível candidatura a prefeito nas eleições 2016

por Noele Scur

Petista falou sobre declarações de Eduardo Cunha, ataques ao PT e cenário do partido em Caxias do Sul

O Ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e ex-prefeito de Caxias do Sul, Pepe Vargas, concedeu entrevista à equipe da São Francisco, no estúdio da rádio neste sábado (18). O ministro reafirmou que a crise econômica é mundial. “Não é uma crise estrutural. Nossa dívida pública é uma das baixas do mundo”, disse ao explicar que o governo pagou as diferenças de taxas de juros aos bancos e isso gerou um custo orçamentário pesado.

Sobre as declarações de Eduardo Cunha (PMDB), Pepe alegou que trabalhou muito para que ele não fosse eleito presidente da Câmara. “Ele criou um quadro de instabilidade. Os fatos mais recentes demonstram que eu estava coberto de razão”, disse.

Em relação às movimentações pelol impeachment da presidente da Dilma, Pepe alega que não há crime de responsabilidade efetuado por ela. “Falar em impeachment é sinônimo de golpe! E o Brasil já sofreu muito com golpe”, disse. Sobre Cunha alegar que o Planalto ajudou na denúncia de seu nome nas investigações da Lava-Jato, Pepe considera um absurdo. “Não tem como a presidência dizer para um juiz, um promotor, um delegado o que ele deve fazer”, considerou.

Quanto às investigações, ele acha ‘esquisito’ mencionarem doações legais de campanha como prova de propina. “Quando dizem isso, eu fico muito preocupado de que eles não tenham prova alguma! Vai ser algo grave! Se não provarem vai dar uma comoção nacional. Foi dada tanta luz e holofote...”, disse.

A rejeição ao PT por parte da população não é motivo de baixa na simpatia pela sigla. O ministro diz que apenas um nome do partido está sob investigação. “Todos os demais são de outros partidos, mas o ataque é só...”, disse.

Eleições municipais 2016 – Questionado sobre ser o candidato a prefeito no próximo pleito, Pepe não descarta a possibilidade, mas não entende porque há essa cobrança antecipada ao partido. “É óbvio que quem foi prefeito sempre será visto como um potencial a prefeito. Mas o PDT já definiu? O PMDB? Vocês tem que perguntar, mas...nós não precisamos ficar anunciando nossa decisões”, respondeu. Sobre uma possível rejeição ao nome de Marcos Daneluz por um grupo dos petistas, ele negou veementemente. “Ele é candidato natural, o Beltrão, a Denise e outros nomes. Mas se alguém está com essa ideia de rejeição está fora da casinha!”

Você pode acompanhar as declarações do ministro de forma resumida no áudio que se encontra ao lado esquerdo da tela (Escute a notícia) neste post. A entrevista na íntegra pode ser ouvida na parte de Podcasts - Rede Sul na capa do site, por meio do link Entrevistas.

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