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TSE lança coalizão de checagem de informações para as Eleições 2020

por Ana Lúcia Jacomini

Para combater a desinformação, notícias checadas a partir desse grupo serão publicadas na página "Fato ou Boato", disponível no Portal da Justiça Eleitoral

Ministro Barroso, presidente do TSE, falou sobre a importância da imprensa
Foto: Divulgação/TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializou parceria com nove agências de checagem para criação da “Coalizão para Checagem - Eleições 2020”. Participam do projeto: AFP, Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org, Comprova, E-Farsas, Estadão Verifica, Fato ou Fake e UOL Confere. A rede de checagem de fatos e de fornecimento de informações sobre o processo eleitoral integra o Programa de Enfrentamento à Desinformação com Foco nas Eleições 2020.

Por meio da parceria, as agências, o TSE e integrantes dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) estarão em contato permanente para identificar notícias falsas sobre as eleições e encontrar, da forma mais ágil possível, respostas verdadeiras e precisas. As notícias checadas a partir desse grupo serão publicadas na página Fato ou Boato, disponível no Portal da Justiça Eleitoral. A página também traz informações sobre o funcionamento da urna eletrônica e o processo eletrônico de votação e mais dados sobre checagem.

Por meio de parceria firmada com as operadoras de telefonia e o Conexis Brasil Digital, todos os sites do domínio da Justiça Eleitoral têm o chamado zero rating, ou seja, podem ser acessados sem cobrança ao pacote de dados do celular.

Papel da imprensa

Durante a cerimônia de formalização da Coalizão para Checagem, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, destacou o papel da imprensa e das agências de checagem para promover eleições limpas. Segundo o ministro, a ideia é minimizar o impacto da desinformação nas campanhas eleitorais sem interferir no conteúdo dessas manifestações, ou seja, “monitorar comportamentos provenientes de milícias digitais organizadas com financiamento privado e atuação concentrada para a difusão de mentiras e ataques”. Nesse sentido, o presidente da Corte lembrou que não existe um dono da verdade, mas a mentira deliberada e a campanha de ódio têm dono, e essas precisam ser combatidas.

Fonte: TSE

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