Os hospitais brasileiros que prestam serviços pelo Sistema Único de Saúde, SUS, encerram o ano com dívidas e expectativas de mais dificuldades para 2016.

Apesar da negociação para empréstimo bancário com garantia de pagamento do governo do estado para sanar as dívidas da administração estadual gaúcha, o presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes, Religiosos e Filantrópicos do Rio Grande do Sul, Francisco Ferrer, afirma que pode ocorrer fechamento de vagas e até de hospitais.

As dívidas dos hospitais gaúchos somam R$ 300 milhões de reais pela não renovação do Cofinanciamento Hospitalar, Hiosp, e pela defasagem nos valores da tabela SUS.